Límites de la cooperación internacional ambiental : el caso del Programa Piloto para la Protección de los Bosques Tropicales de Brasil
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Resumen
Más allá de sus múltiples éxitos, el análisis de las alianzas verdes del Programa Piloto para la Protección de los Bosques Tropicales de Brasil (PPG7), así como de los conflictos presentes en su creación y ejecución, de los resultados alcanzados y de las circunstancias de su finalización, muestra que el PPG7 contribuyó poco a la conservación del bosque, al fortalecimiento institucional de la región amazónica y a su desarrollo sostenible. Esto debido a su concepción neoliberal y limitaciones institucionales. Aprisionado por el localismo, entre los riesgos y las oportunidades creadas por el agronegocio para la Amazonía, el PPG7 olvidó el papel destacado del Estado nacional en las regiones en desarrollo. Una eficaz cooperación internacional al ambiente requerirá de nuevos conceptos de efectividad, de una cooperación menos hegemónica y un fortalecimiento del movimiento por la sustentabilidad.
Descargas
Métricas
Detalles del artículo
Citas
Abdala, Fábio, 2007, Governança Global sobre Florestas: o caso do PPG7 (1992-2006), tesis doctoral en Relaciones Internacionales, Universidade de Brasilia , Brasilia.
Antunes, Adelaide Maria (coordinadora), 2004, “Gestão do conhecimento, monitoramento e disseminação de resultados de pesquisas do subprograma de C&T que foram incorporados por usuários de recursos naturais”, Universidade Federal de Río de Janeiro, Río de Janeiro.
Abers, Rebecca, 2001, Civil Society Participation in the Pilot Program to Conserve the Brazilian Rain Forest, Banco Mundial, Brasilia.
Baer, Werner, 1969, The development of the Brazilian steel industry, Universidad de Vanderbilt Press, Nashville, Tennessee.
Becker, Bertha, 2004, Amazônia: Geopolítica na virada do III milênio, Garamond, Río de Janeiro.
Brasil/MMA, 2005, Programa Piloto para a proteção das florestas tropicais do Brasil, Relatório de Progresso 2001-2004, MMA, Brasilia.
----------, 2004, Estudos da Amazônia: Avaliação de Vinte Projetos PDA, MMA, Brasilia.
----------, 2002, Termo de Referência: Estudo sobre os arranjos financeiros para a gestão dos recursos no âmbito do programa piloto, MMA/ Projeto AMA, Brasilia.
Bustamante, Teodoro, 2008, “La Cooperación Internacional en temas Ambientales, sugerencias para un desbloqueo”, en Joseph Weiss y Teodoro Bustamante (organizadores), Ajedrez Ambiental: Manejo de Recursos Naturales: Comunidades, Conflictos y Cooperación, Quito, Flacso-Ecuador, pp. 231-252.
Cavalcanti, Henrique y otros, 1999, Revisão dos Arranjos Institucionais, Programa Piloto, Banco Mundial, Brasilia. Disponible en
www.amazonia.org.br/arquivos/13300.zip.
Etzioni, Amitai, 1961, A Comparative analysis of Complex Organizations, Free Press, Nueva York.
Furtado, Celso, 1963, Formação econômica do Brasil, Fundo de Cultura, Río de Janeiro.
Gramsci, Antonio, 1975, Notas sobre Maquiavel, sobre política e sobre o Estado Moderno, Juan Pablos Editor, México.
Grieco, Joseph M., 1988, “Anarchy and the Limits of Cooperation: A Realist Critique of the Newest Liberal Institutionalism”, International Organization, Vol. 42, No. 3, pp. 485-507.
Hagemann, Helmut, 1994, Not out of the woods yet: The scope of the G-7 initiative for a pilot program for the conservation of the Brazilian rainforests, Entwicklungspolitik Breitenbach, Saarbrücken.
Handy, Charles, 1993, Understanding Organizations, Editorial de la Universidad de Oxford, New York/Oxford.
Haris, Peter y Ben Reilly (editores), 1998, Democracy and deep-rooted conflict, IIDEA, Estocolmo.
Indufor/STCP Engenharia de Projetos Ltda., 2001, Revisão de meio termo do programa piloto de conservação da floresta tropical brasileira, Banco Mundial, Brasília.
Krasner, Stephen, 1983, International Regimes, Cornell University Press, Cambridge.
Margulis, Sergio y Tonje Vetleseter, 1999, Environmental capacity building: a review of the World Bank's portfolio, Banco Mundial, Washington. Disponible en http://www.worldbank.org/external/default/WDSContentServer/WDSP/IB/2000/05/06/000094946_0004200546241/Rendered/PDF/multi_page.pdf
Martini, Andréa, 2007, Estudo de Avaliação dos Levantamentos Etnoecológicos empreendidos pelo, PPTAL, FUNAI, Río Branco.
Martins, Eduardo, 1993, “Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais Brasileiras: histórico e situação atual”, en FASE/IBASE (coordinadores), Anais do seminário de estudos sobre o programa piloto para a Amazônia, FASE/IBASE, Belém.
Mello, Neli, 2002, Políticas públicas territoriais na Amazônia brasileira: conflitos entre conservação ambiental e desenvolvimento, tesis de doctorado, Universidad de Sao Paulo/ Universidad de Paris X, Nanterre, Sao Paulo.
Mintzberg, Henry, 1983, Power In and Around Organizations, Prentice-Hall, New York.
Nascimento, Elimar, 2001, “Os conflitos na sociedade moderna: uma introdução conceitual” en Marcel Bursztyn, A difícil sustentabilidade: política energética e conflitos ambientais, Garamond, Río de Janeiro.
Partido dos Trabalhadores, 2002, “O lugar da Amazônia no Desenvolvimento do Brasil”, Caderno Temático, Programa de Governo 2002, PT, Brasília.
Pasca, Dan, 2007, Estudo Base para a Proteção das Terras Indígenas da Amazônia Legal, FUNAI/GTZ, Brasilia.
Pinzón Rueda, Rafael y otros, 2006, Avaliação do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil–Relatório Consolidado de Avaliação, Brasil/MMA/SCA/ Coordinación del Programa Piloto, Brasilia.
Redwood III, John, 2003, Amazônia Brasileira: a Experiência do Banco Mundial, Banco Mundial, Brasilia.
Silva, Sergio, 1973, Expansão cafeeira e origem da indústria no Brasil, Omega, Sao Paulo.
Simmel, Georg, 1995, Le Conflit, Circé, Paris.
Suzigan, Wilson, 1986, Indústria brasileira: origem e desenvolvimento, Brasilero, Sao Paulo.
Van Vliet, Geert, 1997, Le pilotage aux confins mouvants de la gouvernance: économie, politique, écologie et régulation en Amazonie Colombienne 1975-1990, tesis doctoral Universidad de Paris I Panthéon Sorbonne, Paris.
Weiss, Joseph, 1981, “Decisões entre Organizações sobre Política Agrícola”, Revista de Economia Rural, Año 17, No. 1/3, Sociedad Brasilera de Economia Rural, pp. 83-89.
