Regionalismo y seguridad sudamericana: ¿son relevantes el Mercosur y la Unasur?
Contenido principal del artículo
Resumen
El artículo discute el papel del Mercosur en la construcción de un amplio régimen de seguridad en América del Sur; para lo cual se utiliza, apoyándose en la Escuela de Copenhague, un concepto ampliado y profundizado de seguridad, donde el sector político gana relevancia explicativa. Después de desarrollar la discusión teórica sobre las relaciones entre integración regional y seguridad, se realiza una evaluación sobre cómo el Mercosur y la Unasur avanzan en la construcción de un macro-régimen de seguridad regional. Este análisis nos lleva a sostener que la región todavía no está en vías de constituir una comunidad de seguridad, sin embargo, la creación del Consejo de Seguridad-Unasur alude a un posible avance en la cooperación en asuntos estratégicos, inaugurando un momento nuevo en el regionalismo sudamericano.
Descargas
Métricas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-SinObraDerivada 3.0 Unported.
Citas
Adler, Emanuel y Michael Barnett (1998). Security Communities, Cambridge Studies in International Relations. Cambridge: Cambridge University Press.
Almeida, Paulo (1998). Mercosul: Fundamentos e Perspectivas. San Paulo: LTR.
Alsina, João (2009). Política Externa e Poder Militar no Brasil, Universos Paralelos. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Bataglino, Jorge (2009). “Vigiar e castigar: a reativação da IV Frota e o novo paradigma de controle global dos EUA”. Revista Política Externa, Vol. 17, No. 4, pp. 31-45.
Bull, Hedley (2002). A Sociedade Anárquica. San Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.
Buzan, Barry y Ole Wæver (2003). Regions and Powers: the structure of international security. Cambridge/New York: Cambridge University Press.
Buzan, Barry, Ole Wæver y Jaap de Wild (1998). Security: a new framework for analysis. London/Colorado: Lynne Rienner Publishers.
Buzan, Barry y Lene Hansen (2009). The Evolution of International Security Studies. Cambridge: Cambridge University Press.
Cepik, Marco (2009). “Segurança nacional e cooperação Sul-Sul: Índia, África do Sul e Brasil”. En Brasil, Índia e África do Sul: Desafios e oportunidades para novas parcerias, Maria Soares y Monica Hirst, compiladoras. San Paulo: Paz e Terra.
Cervo, Amado (2008). Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. San Paulo: Saraiva.
Dash, Kishore (2008). Regionalism in South Asia: Negotiating cooperation, institutional structures. New York: Routledge.
Deutsch, Karl (1978). Análise das Relações Internacionais. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Ferrer, Aldo (2006). Integração regional e desenvolvimento na América do Sul. Río de Janeiro: IUPERJ.
Galtung, John (1969). “Violence, Peace, and Peace Research”. Journal of Peace Research, Vol. 6, No. 3, pp. 167-191.
Gilpin, Robert (2004). O Desafio do Capitalismo Global: a economia mundial no século XXI. San Paulo: Record.
Herz, Mônica y Andrea Hoffman (2004). Organizações Internacionais: história e práticas. Rio de Janeiro: Editorial Elsevier.
Hurrell, Andrew (2009). “Hegemonia, liberalismo e ordem global: qual é o espaço para potencias emergentes?”. En Os Brics e a Orden Global, Andrew Hurrell y otros, compiladores, pp. 9-41. Río de Janeiro: Editora FGV.
---------- (1995). “Ressurgimento do Regionalismo na Política Mundial”. Contexto Internacional, Vol. 17, No. 1, pp.23-59.
---------- (1998). “An emerging security community in South America?”. En Security Communities, Emanue Adler y Michael Barnettc compiladores. Cambridge: Cambridge University Press.
Keohane, Robert (1984). After Hegemony: cooperation and discord in the world political economy. Nueva Jersey: Princeton University Press.
Lafer, Celso (2004). A Identidade Internacional do Brasil e a Política Externa Brasileira. San Paulo: Perspectiva.
Mares, David (2001). Violent Peace: militarized interstate bargaining in Latin America. Nueva York: Columbia University Press.
Mattli, Walter (1999). The logic of regional integration: Europe and beyond. Cambridge: Cambridge University Press.
Mello, Leonel (1996). Argentina e Brasil: A Balança de Poder no Cone Sul. San Paulo: Anna Blume.
Milner, Helen (1992). “International Theories of Cooperation among Nations: Strengths and Weakness”, World Politics, No. 44, pp. 46-96.
Mitrany, David (1966). A working Peace Syste. Chicago: Quadrangle Books.
MRE (2009). “Integração da América do Sul: textos de apoio”. Río de Janeiro: Palácio do Itamaraty.
Moniz, Luiz (2008). “O Brasil como potência regional e a importância estratégica da América do Sul na sua política exterior”. Revista Espaço Acadêmico. Disponible en: http://www.espacoacademico.com.br/091/91bandeira.pdf.
Nye, Joseph (2005). O paradoxo do poder americano: Por que é que a única superpotência mundial não pode actuar isoladamente. Lisboa: Gradiva.
Patrício, Raquel (2006). “As Relações em Eixo: Novo Paradigma da Teoria das Relações Internacionais?. Revista Brasileira de Política Internacional, No. 2, pp. 5-23.
Peña, Félix (2008). “A Integração do Espaço Sul-Americano. A Unasul e o Mercosul podem se complementar?”. Nueva Sociedad, edição especial em português. Disponible en http://www.nuso.org.
Perlo-Freeman, Sam, Catalina Perdomo, Elisabeth Skönsand y Petter Stâlenheim (2009). “Military Expendidure”. SIPRI Yearbook 2009: Arms, Disarmament and International Security. Solna: SIPRI.
Siröen, Jean-Marc (2000). La Régionalisation de l’économie Mondiale. Paris : La Découverte.
Tavares, Rodrigo (2005). “Understanding Regional Peace and Security: A Framework for Analysis”. UNU-CRIS Working Papers, O-2005/17. Disponible en:
http://www.cris.unu.edu/fileadmin/workingpapers/20051205112546.O-2005-17.pdf, Visitado 04-04-2010.
Visacro, Alessandro (2009). Guerra Irregular: terrorismo, guerrilha e movimentos de resistência ao longo da história. San Paulo: Editora Contexto.
Vaÿrynen, Raimo (2003). “Regionalism: Old and New”. International Studies Review, Vol. 5, pp. 25-51.
Vizentini, Paulo (2008). Relações Internacionais do Brasil: de Vargas a Lula. San Paulo: Editorial Fundação Perseu Abramo.
---------- (2006). “O Brasil e a integração sul-americana: força e fragilidades de um gigante periférico”. En Neohegemonia americana ou multipolaridade?: Pólos de poder e sistema internacional, Paulo Vizentini y Marianne Wiesebron, compiladores. Porto Alegre: Editora UFRGS.
Wiesenbron, Marianne y Richard Griffiths (2008). Processos de Integração Regional e Cooperação Intercontinental desde 1989. Porto Alegre: Editorial UFRGS.