La Operación Autolavado en el diario Folha de S.Paulo
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Resumen
El objetivo de este artículo es comprender cómo la Operación Autolavado fue retratada por los editoriales del diario Folha de S.Paulo, uno de los principales y más influyentes medios en Brasil. En función del protagonismo de esta operación en el actual escenario político, se cuestiona cuál es el posicionamiento del periódico en relación con ésta y con los actores involucrados. Se analiza la agenda temática, los actores y los principales encuadramientos en los editoriales publicados durante los dos primeros años de la operación (2014 y 2015). Entre los resultados encontrados, se consideraron principalmente las ideas de que la Operación Autolavado revelaba mayor madurez que las instituciones de control; y que el caso investigado sugería que los políticos actúan de forma que utilizan el Estado en beneficio propio.
Descargas
Detalles del artículo
Citas
Aldé, Alessandra, Gabriel Mendes y Marcus Figueiredo. 2007. “Tomando partido: imprensa e eleições presidenciais em 2006”. Política e Sociedade 10: 153-172.
Azevedo, Fernando Antônio. 2017. A grande imprensa e o PT (1989-2014). São Carlos: EdUFSCar.
______. 2009. “A imprensa brasileira e o PT: um balanço das coberturas das eleições presidenciais (1989-2006)”. Revista Eco-Pós 12: 41-58.
______. 2006. “Mídia e democracia no Brasil: relações entre o sistema de mídia e o sistema político”. Opinião Pública 12(1): 88-113.
______. 2004. “Agendamento da política”. En Comunicação e política: conceitos e abordagens, organizado por Antonio Canelas Rubim. Salvador: Edufba.
Bateson, Gregory. 1972. Steps To and Ecology of Mind. Northvale, New Jersey y Londres: Jason Aronson Inc.
Biroli, Flávia y Denise Mantovani. 2014. “A parte que me cabe nesse julgamento: a Folha de S.Paulo na cobertura ao processo do mensalão”. Opinião Pública 20 (2): 204-218.
Bourdieu, Pierre. 1998. “The Force of Law: Toward a Sociology of the Juridical Field”. Hastings Law Journal 38: 805-853.
______. 1987. On Television. Estados Unidos: The New Press.
Chaia, Vera. 2000. “Escândalos políticos: parte do jogo?” Mídia e política, organizado por Vera Chaia y M. Chaia. São Paulo: EDUC/ Neamp.
Chaia, Vera y Marco Antônio Teixeira. 2001. “Democracia e escândalos políticos”. São Paulo em Perspectiva 15 (4): 62-75, octubre-diciembre.
Dahl, Robert. 2005. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp.
Entman, Robert. 1993. “Framing: Toward a Clarification of a Fractured Paradigm”. Journal of Communication 43 (4): 51-58.
Filgueiras, Fernando. 2009. “A tolerância à corrupção no Brasil: uma antinomia entre normas morais e prática social”. Opinião Pública 15 (2): 386-421.
Folha de S.Paulo. “Ajudar a retomada”, 3 de abril de 2017.
______. “Em carta, Temer acusa Dilma de mentir e sabotar o PMDB”, 8 de diciembre de 2015.
______. “Cunha retalia PT e acata pedido de impeachment contra Dilma”, 3 de diciembre de 2015.
______. “STF prende senador e banqueiro acusados de sabotar a Lava Jato”, 26 de noviembre de 2015.
______. “Blindagens à vista”, 17 de octubre de 2015.
______. “PT teme multa milionária por desvios na Petrobras”, 20 de abril de 2015.
______. “PF prende Vaccari, tesoureiro do PT”, 16 de abril de 2015.
______. “Os sócios reagem”, 9 de marzo de 2015.
______. “STF na agenda”, 1 de febrero de 2015.
______. “Teias da corrupção”, 3 de diciembre de 2014.
______. “Competência e pressa”, 21 de mayo de 2014.
______. “Suja a jato”, 4 de abril de 2014.
Galvão, Andréia y Luciana Tatagiba. 2017. “Análise do confronto político no Brasil (2011-2016)”. Congresso Latinoamericano de Ciência Política 9, organizado por la Associação Latinoamericana de Ciência Política (ALACIP). Montevideo, 26-28 de julio.
Gamson, William y Andre Modigliani. 1989. “Media Discourse and Public Opinion on Nuclear Power: A Constructionist Approach”. American Journal of Sociology 95 (1): 1-37.
Goffman, Erving. 1986. Frame Analysis. Boston: Northeastern University Press.
Habermas, Jürgen. 1981. The Theory of Communicative Action. Estados Unidos: Beacon Press.
Lippmann, Walter. 2008 [1922]. Opinião pública. Río de Janeiro: Vozes.
McCombs, Maxwell. 2009. A teoria da agenda: a mídia e a opinião pública. Petrópolis: Vozes.
McCombs, Maxwell y Donald Shaw. 1972. “The Agenda-setting Function of Mass Media”. Public Opinion Quarterly 36 (2): 176-187.
Miguel, Luis Felipe. 2002. “Os meios de comunicação e a prática política”. Lua Nova 55: 155-184.
Miguel, Luis Felipe y Flávia Biroli. 2010. “Visibilidade na mídia e campo político no Brasil. DADOS. Revista de Ciências Sociais 53 (3): 695-735.
Mundim, Pedro. 2010. “Imprensa e voto nas eleições presidenciais brasileiras de 2002 e 2006”. Tesis de Doctorado en Ciencia Política. Río de Janeiro: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, IUPERJ, Brasil.
Porto, Mauro. 2004. “Enquadramentos da mídia e política”. En Comunicação e política: conceitos e abordagens, organizado por Antonio Canelas Rubim. Salvador: Edufba.
Reese, Stephen. 2007. “The Framing Project: A Bridging Model for Media Research Revisited”. Journal of Communication 57: 148-154.
Rothberg, Danilo. 2007. “Enquadramento e metodologia de crítica da mídia”. SBPJor- Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo. V Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo.
Seligson, Mitchell. 2002. “The Impact of Corruption on Regime Legitimacy: A Comparative Study of Four Latin American Countries”. The Journal of Politics 64 (2): 408-433.
Thompson, John B. 2002. O escândalo político: poder e visibilidade na era da mídia. Petrópolis: Vozes.
Tversky, Amos y Daniel Kahneman. 1981. “The Framing of Decisions and the Psychology of Choice”. Science 211 (4481): 453-458.
